El Proyecto BRIDGE: Promotion of European Traditional Sports and Games for Intercultural Dialogue tiene como objetivo general la promoción de los deportes y juegos tradicionales en Europa como “puente” para favorecer la convivencia intercultural pacífica de un modo activo.
Adaptation des règles à notre contexte local. En effet, à Nantes, en centre-ville, il n'était pas facile de trouver un espace de jeu sur lequel nous pouvions creuser des trous. Alors, on en a discuté, la solution trouvée est à la fois originale, esthétique et poétique.
Après la présentation des règles, l'installation du matériel, place au jeu.
Querido diário, estive a jogar um jogo chamado Jogo Dos Cântaros. O jogo
é muito divertido mas, acho que foi uma seca pois, quase não me mexi durante o
jogo inteiro. Achei o jogo fácil para quem fazia parte de um par, mas não para
quem estava a apanhar. Achei difícil também, não só isso, mas também a mudança
de regras implantada a meio do jogo pois, nós habituamo-nos às regras
anteriores e demoramos a processar e a e a jogar de uma nova maneira. Durante o
jogo eu gostei tanto de fazer parte de um par (cântaro), de fugir de quem
estava a apanhar e de ser a apanhar, apesar de não o conseguir fazer bem. Houve
uma atitude de colegas meus que me sensibilizaram que foi terem notado que
alguns não se tinham mexido durante o jogo e fazer com que eles jogassem e não
tivessem ficado parados, só a ver os outros jogar. O jogo consiste em vários
pares de pessoas (que estão agarrados com os braços interlaçados e com formato
de cântaros) separados entre si numa roda (que tal como indica a sua posição,
eles chamam se cântaros); existe também mais duas pessoas (separadas), uma que
apanha e outra que foge; para se jogar a pessoa que foge tem de interligar o
braço a uma das pontas dos cântaros fazendo com que a pessoa do outro lado saia
e passe a fugir. A versão “2” do jogo resulta da mesma forma mas, a pessoa que
sai do cântaro em vez de fugir passa a ser a apanhar. Sobre as equipas eu não
escolheria ninguém pois as equipas estão constantemente a mudar e mesmo que
escolhesse alguém essa pessoa ou eu acabaria por parar de fazer parte do
cântaro inicial.
Jogo do gato e do
rato
O jogo decorreu no
Pavilhão da Escola, no dia 12.03.2017 das 8:30 as 10:00. Os padrinhos do jogo
são o João Lúcio, o João Jesus e o Zé Luís .
Eu achei que o jogo
era simples, pois só conhecia a versão mais simples, mas depois de jogar todas
as versões achei o complexo e um pouco difícil de jogar. Acho que o jogo foi
animado pelo facto de poucas pessoas saberem quem apanhava quem, o que se
tornava engraçado pois por vezes ninguém sabia quem ia apanhar quem. Não achei
que este fosse um jogo que me desse muitas oportunidades de me sentir mais
integrada na turma.
Penso que senti
algumas dificuldades quando tinha de interpretar o papel do gato, pois além de
não ser muito rápida para apanhar os meus colegas, por vezes não sabia se era
eu a apanhar ou a fugir. Penso que tive facilidade em fugir do gato (papel de
rato) e o papel de rato foi o que mais gostei em todo o jogo, e o que menos
gostei foi o papel de gato.
O jogo provocou me
vontade de ficar parada e não participar porque não gostei muito do jogo. Eu
acho que compreendi bem as regras, e quando me explicaram o jogo eu fiquei com
algumas dúvidas mas, ao longo do jogo fui percebendo melhor. Nada me impediu de
jogar melhor, se quero jogar melhor só tenho de treinar mais.
Neste jogo não
existem equipas existem duplas.
existem 3 versões.
Na 1ªversão do jogo:
Dois jogadores desempenham o papel de gato e de rato. Os restantes jogadores
formam uma roda (queijo) e depois separam-se em grupos de dois, mantendo a
roda.
De seguida inicia-se
o jogo, no qual o gato tenta apanhar o rato. O rato, foge para junto de uma das
duplas e entrelaça o braço num jogador, o outro jogador ( a quem ele não deu o
braço) tem que fugir para outra dupla e assim sucessivamente, até que o gato
apanhe o rato. Quando o gato apanha o gato apanha o rato, inventem-se os papeis
ou seja o que era gato passa a rato e o rato a gato.
Na 2ª versão do jogo:
As duplas continuam em roda, mas desta vez quando o rato entrelaça o braço numa
dupla o outro jogador em vez de fugir passa a ser gato e a tentar apanhar o
rato e assimcucessivamente.
Na 3ª versão do jogo:
nesta versão aplicação do jogo é igual a 1ª com uma diferença, as duplas não se
encontram em roda, mas dispersas no campo.
No jogo existe o
papel de quem apanha e de quem foge (gato e rato) .
Padrinhos do Jogo: Francisca
Matos, Maria Bonito e Rita Catorze
Jogadores:Equipas de dois elementos; 14 a
16 elementos ao todo (7 a 8 pares)
Materiais: Bola de
trapos ou outra e coletes de duas cores
Campo:Quadrado de 8x8 metros com um espaço exterior de 3 metros em toda a volta
Comentários:
Apresentaçaô
do jogo:
Eu como uma
das madrinhas do jogo acho que a nossa apresentação foi de fácil compreensão. O
jogo em si era um pouco confuso mas penso que conseguimos passar a mensagem na apresentação. Acho que deveríamos ter falado um
pouco mais alto para se entender melhor.
Opiniãogeraldojogo
Para mim, o
jogo foi bastante divertido e muito animado porque como trabalhamos em equipa,
dependemos um do outro, durante todo o jogo. Este foi
o melhor jogo que jogamos neste projeto, pois é o jogo em que mais intervimos
uns com os outros.
Uma das
minhas facilidades neste jogo, foi quando estava com a bola em posse, pois eu e
o meu parceiro de equipa tínhamos uma tática, que era passar alternadamente a bola e quando os elementos da minha cor ou da cor
do meu par estavam um pouco mais distraídos “matávamo-los”, e eles eram logo
eliminados e só voltavam ao jogo quando me conseguiam “matar” a mim ou ao meu
par.
Não tive
muitas dificuldades em jogar, pois entendi bem as
regras e o jogo.
A atitude
que menos gostei, foi o excesso de competitividade dos meus colegas que tinham
“mau perder” quando lhes acertavam e eram eliminados.
Este jogo realizou-se no dia 15
de maio de 2017, na aula de Educação Física, às 9
horas, na Escola Secundária da Lousã, tendo como madrinhas a Francisca Matos, a
Maria Bonito e a Rita Catorze. Gostei da apresentação do jogo, feita pelas
madrinhas pois explicaram o jogo de forma clara. O jogo era divertido e movimentado. Durante o jogo, o papel que gostei mais de fazer
foi o de escapar da bola. O papel menos divertido foi sair do jogo, mas quando
o par que nos matou era morto nós aí ficávamos muito contentes. Foi um dos
jogos que mais gostei até agora e voltaria a repetir.
Este jogo fui divertido
motiva-me a continuar a jogar, mas ao mesmo tempo, faz-me muita raiva pois o
meu parceiro, por não correr muito bem, era sempre tocado, mas conseguimos ir
até a final só contra uma equipa-mas o jogo, aí sim, é muito divertido. Sei as regras todas e até podia explicar a alguém
o jogo, o papel mais difícil para mim era o de ficar fora sem jogar quase nada
e o mais fácil era o de assertar nas pessoas com as jogadas que fazíamos, não
sei muito bem como descrever o jogo, mas convido
todos a jogarem, acho que ele aproxima a turma toda tal como todos os jogos e
tenho pena que seja o último.
Para a minha equipa eu
escolhia: o João Jesus
Padrinhos: Francisca Vale
Matos, Maria Bonito e Rita Catorze
O jogo foi realizado no Pavilhão da escola secundária da
Lousã entre as 8:30 e as 10. Eu achei que a Rita e a Francisca apresentaram bem
o jogo, mas acho q eu falei baixo demais. Achei que o jogo era muito divertido
porque tinha vontade estar sempre a jogar e dinâmico
e permite constante interação entre as equipas. Acho que até agora este foi o
meu jogo preferido.
Este foi um jogo em que senti mais oportunidades de me
incluir na turma uma vez que joguei com um colega que nunca tinha jogado.
Tive um pouco de dificuldade em
jogar este jogo porque no início eu não jogava com o meu colega, jogávamos cada
um por si, mas depois começamos a perceber que tínhamos de jogar em conjunto e
quando o fizemos começamos a jogar melhor e eramos eliminamos menos vezes. As vezes a minha dificuldade era a minha falta de agilidade.
O jogo começa:
Bola lançada ao ar entre todos os elementos, aquele que a
apanhar fica com a posse da bola. Outros abrigam-se, tentando proteger-se atrás
de um elemento, tendo em consideração que cada equipa
tem de ter um de cada cor.
O que tem a posse da bola procura os jogadores que têm a
sua cor, para lhe tentar acertar com a bola. Ou solicita ao seu colega de
equipa para fazer um passe. O jogador que possui a bola não se pode deslocar,
sendo assim tem de escolher passar ou atirar.
Um jogador passa a bola ao seu colega, este atira
diretamente a sobre um participante e acerta lhe. O jogador tocado diretamente
e o seu colega de equipa saem do campo para o exterior.
Sem interrupção um outro jogador fica com a posse da bola e tenta atirar a um jogador da sua cor,
mas falha e atinge um jogador de outra cor, ninguém é punido, e não sai do
campo.
A bola é recuperada por um jogador que ataca e toca um
jogado da sua cor:
Este último e o seu colega de equipa (duo) saem do campo, para o exterior. Se existirem duplas
eliminadas pelos que agora foram eliminados voltam ao campo interior.
A bola sai da área de jogo só os jogadores do exterior tê o
direito de a recuperar e passam a quem entenderem. Portador da bola é então solicitado, para os jogadores da área do jogo que
esperam recuperar a bola.